Um dos maiores festivais de música do mundo, teve sua edição brasileira, no último fim de semana (25 e 26 de março). Mais de 190 mil pessoas, de vários estilos e gêneros, se reuniram no Autódromo de Interlagos, na capital paulista, para assistir atrações como Metálica e Strokes.
Além desses headliners, o público conferiu o pop de Tove Lo e MØ, o eletrônico de Martin Garrix e The Chainsmokers, e batidas modernas do The Weeknd, além de outras atrações internacionais e nacionais.
O Lolla tem se firmado como um festival da geração z (nascidos em meados dos anos 1990 e década de 2000 em diante). O público, portanto, é muito jovem, curte acessórios e nesta edição não foi diferente.
Tivemos a presença marcante de bonés e chapéus de todos os estilos e para todos os gêneros. Mais do que um elemento de moda, estes artigos são a representação de suas identidades. Djs e artistas também abusaram destes acessórios.
Chapéus estilo indie e bonés snap roubaram a cena. Apareceram em tecidos sublimados, escuros, bordados ou até mesmo em couro. A tendência floral, muito usada em outras edições, foi menos presente neste ano. Talvez, pelo próprio line up das atrações. De qualquer forma, podemos dizer que bonés e chapéus foram mais uma vez destaques de moda, assim como os headliners.
A Itália Milano acompanhou este festival. Fez-se um estudo sobre as tribos para entender o cliente final. Hoje, o boné, mesmo o promocional, passa por uma nova tendência,onde ganha muito mais características de um produto de moda. Estar antenado, é um comprometimento da Itália Milano com seus clientes, para oferecer produtos cada vez mais contemporâneos, seja como brinde, private label ou magazine.